sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

"E é ciúme, ciúme de você..."


Pois eis que no trabalho, coordeno uma pequena equipe, não interessa de quê nem de quantos.

Nesta equipe há várias personagens muito interessantes. Talvez no fim da minha vida perceba que escrevi um post para cada um deles, ou talvez este seja o último.
O fato é que estávamos a conversar sobre ciúme. Eu, particularmente, não tenho ciúme. Isso é verdade, verdade mesmo. Não tenho nem gosto que tenham de mim e nem entendo quem tem. Me parece um sentimento neardenthal. Um dia escrevo um post só sobre minha aversão ao ciúme. Um dia, não hoje. Mas voltando ao "causo", uma menina, cujo nome será restringido as suas inicias, tal qual uma reportagem investigativa policial, chamada L.C., no meio da conversa sobre ciúme interrompeu abruptamente a discussão para que todos prestassem atenção no que ela queria dizer:

“Eu não sou ciumenta. Já fui, já fui bastante, até. Mas hoje não, hoje não sou mais ciumenta. Tanto que até deixo meu namorado ir à padaria sozinho!”

Ponto final.

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